terça-feira, 28 de maio de 2013

Estudo sobre a fé e as obras!!! Dia 28-05-2013. Terça-feira.

Rm. 3.28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.
Tg. 2.24 Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente.
Para entendermos esse ponto precisamos analisar dois textos maravilhosos da Palavra de Deus, através destes textos poderemos entender que as obras são a expressão da fé do cristão, e não um instrumento para sua salvação.
Você acreditaria em uma pessoa que diz ser piloto de avião e que nunca entrou em uma aeronave? Você acreditaria em uma pessoa que se diz ser um grande pianista, mas nunca sequer tocou numa tecla do piano? Tiago também quer saber como é que uma pessoa pode dizer que tem fé, mas não possui uma obra, nem uma sequer, para poder provar esta fé!
Qual a fé que salva? Como podemos conciliar Romanos 3.28 com Tiago 2.24? Estaria Tiago contradizendo o ensino de Paulo? Qual o papel das obras na salvação?
Imagine que foi preso exatamente por ser cristão. Que evidências iriam ser usadas para provar esta acusação? Se alguém lhe pedisse provas da sua fé em Jesus Cristo, o que além de palavras, você apresentaria a essa pessoa?
I – QUAL É O PROBLEMA?
Tg 2.14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas se não tiver obras? Pode, acaso, semelhante essa fé pode salvá-lo?
O versículo acima é uma pergunta, essa pergunta leva-nos ao ponto central deste parágrafo, ou deste estudo. Tiago quer saber como uma pessoa sem obras pode dizer que está salva? Vamos analisar algumas observações.
1.    Tiago inicia fazendo uma pergunta. (Tg. 2.14)
Uma pergunta não é uma afirmação, quando você pergunta, essa pergunta chama ou espera uma resposta. Tiago está apenas iniciando um dialogo como seus leitores. A palavra “proveito”, no grego, significa “lucro ou vantagem” ophello (amontoar, i.e., acumular ou beneficiar); n n (Dic. Strong). Tiago não estava pregando a salvação pelas obras, contradizendo Paulo.
Porque Tiago dirigiu esta pergunta do versículo 14 aos cristãos não só da época, mas de tosos os tempos?
a)     Tiago dirige a sua pergunta a alguém que defende a “fé somente”.
b)     Tiago não afirma que a fé não pode salvar; ele está dizendo que a fé que essa pessoa afirma ter, ou seja, uma fé sem obras, não pode salvar.
Porque a fé sem obras não pode salvar? A fé em si mesma não salva?
c)      Paulo e Tiago querem dizer a mesma coisa com a palavra “obras”. Atos praticados em obediência a Palavra de Deus. A diferença entre eles está no contexto em que essas obras são praticadas. Existe muita confusão teses, pensamentos diferentes porque não analisamos o contexto do assunto exposto. “Sempre queremos colocar a nossa posição o nosso entendimento e a Palavra de Deus não se desenvolve no que eu entendo, ela se desenvolve de maneira especial, da maneira que Deus se revela para o seu povo”. “mutável”. Paulo nega que as obras possam ter algum valor em nos colocar num relacionamento com Deus; Tiago insiste em que, uma vez estabelecido o relacionamento, as obras são essenciais. 
Em que sentido Paulo e Tiago fazem a relação: FÉ - OBRAS?
2.    Tiago ilustra de cinco maneiras o ensino que quer transmitir (Tg. 2.15-25).
a.    Indiferença em face dos irmãos necessitados (vs. 15-17). Como reage o crente? Ele se despede das pessoas necessitadas com palavras evasivas e piedosas: “Vá em paz meu irmão, estarei orando por você”. Mas o necessitado naquele exato momento não está precisando de uma tapinha no ombro e aquela palavra tão animadora, “Deus proverá meu irmão”. Sabemos que Deus prover todas as coisa, principalmente quando estamos dormindo. Mas o sentido de sermos cristãos é pra observar e ter a sensibilidade e vida com Deus para percebermos que o irmãozinho não está precisando só de uma palavra de conforto, mas está precisando de um prato de comida, de um par de roupas. Mas perdemos essa sensibilidade, perdemos essa essência de viver o amor de Jesus. Meus amados, se olharmos pra nossas igrejas, não temos feito nada com relação à ação social. A ação social que temos feito é de construir grandes templos e olhar só para o nosso umbigo. Perdemos a essência do verdadeiro evangelho. Estamos vivendo “na era do pede-pede”, mas na hora de se doar e dar estamos falhos. Lembro-me de quando estava em uma igreja recém-chegado percebi que a igreja estava vivendo um ativismo muito grande, programação de todos os tipos, mas o departamento de ação social da igreja não existia. Certo dia em um culto louvando a Deus, terminando esse louvor, dei uma saída do templo pra tomar uma ar, pois no púlpito era muito quente e chegando na área externa vi e ouvi um choro muito angustiado por traz de um montante de cadeiras. Vi que se tratava de um membro da igreja e ao me aproximar coloquei a mão em seu ombro e lhe fiz a pergunta, está tudo bem meu irmão? O choro aumentou e ele não teve forças pra me falar o que estava lhe afligindo. Aquilo me partiu o coração e fiquei a semana toda com aquela cena na mente. Passou-se a semana e no outro final de semana saindo do gabinete pastoral esse irmão passa por mim em direção também do gabinete pastoral e ao passar por ele o Espirito Santo falou claro em meu ouvido, pega o que você tem no bolso e entrega pra ele. Eu passei a mão no bolso tinha uma boa quantia, olhei pra traz e continue a caminhar, a mesma voz, volte e entregue o que você tem no seu bolso, na mesma hora voltei chamei esse irmão e coloquei em sua mão a quantia, quando ele apertou minha mão, percebeu que tinha algo, e fez uma cara “como que diz o que é isso”. Bati em seu ombro e disse Deus continue te abençoando meu irmão. Isso pela manhã, logo mais a noite teria o culto normal e ao chegar à igreja, aquele irmão parece que estava me aguardando, me deu uma braço tão bom e me disse meu irmão que Deus te abençoe você é o homem de Deus. Nisso não perguntei o porquê, mas o Espírito Santo fez jorrar uma alegria em meu coração, porque percebi que aquele irmão estava necessitando de alimento pra sua família. Precisamos viver esse evangelho na pratica de ajudar os nossos. Gl. 6.10
Qual deve ser a atitude do crente diante do irmão que tem necessidades materiais básicas – precisa de comida, de roupas ou de moradia?
b.    Pergunta retórica (V.18). É o que os gregos chamavam de diatribe, isto é, “questões e objeções que são postas na boca de um crítico imaginário”. (F.F. Bruce); recursos literários que Paulo usou muito na carta aos Romanos. Leia este versículo em outra versão: “você tem fé, e eu tenho ações”. E eu respondo: “então me mostre como é possível ter fé sem que ela seja acompanhada de ações. Eu vou lhe mostrar a minha fé por meio das minhas ações”. (NTLH). Tiago não está simplesmente desafiando alguém de maneira inconsequente, ele só declara que a fé sem obras não é uma fé genuína e não pode ser provada.
Por que as obras são apontadas por Tiago como provas de fé?
c.    Demônios (v.19) pode soar estranha a afirmação que demônios crêem! Todavia, observe duas coisas. Primeiro, o autor pergunta: “Crês tu que Deus é um só?” A confissão da unidade de Deus (Dt.6.4) fazia parte da doutrina básica recitada duas vezes ao dia pelos judeus piedosos. Jesus confirmou isto em Marcos 12.28,29. A segunda coisa a observar é a natureza da “fé” dos demônios, que é mera expressão intelectual. Aceitar certas coisas como verdadeiras não significa um envolvimento ou entrega pessoal. Na época de Jesus (assim como nos dias) muitas pessoas acreditaram que Ele era que dizia ser, mas nem por isso se tornaram Seus discípulos. (cf. Jo. 6.14,15). O próprio Pilatos declarou, duas vezes, a inocência de Jesus Cristo (Jo. 18.38; 19.4). Resumindo: Tiago está afirmando que esta espécie de “fé demoníaca” é um simples reconhecimento de uma verdade. Eles chegaram a tremer (literalmente), mas sabemos que não são salvos. A fé salvadora vai além do intelecto, pois afeta nossa vontade e nossas ações.
Porque a fé intelectual (sem obras) pode ser tida como fé demoníaca?
d.    Abraão (vs.20-24). Agora Tiago volta ao passado, e vai buscar o personagem do Antigo Testamento que ficou conhecido como o “pai de todos os que crêem”. (Rm. 4.11), Abraão. Interessante notar que é o mesmo homem de quem Paulo lança mão quando quer ensinar a doutrina da justificação pela fé em Romanos 4. Todavia, existe uma diferença crucial que precisa ser feita. Quando Paulo fala de Abraão, ele menciona Gn 15.1-6, onde Deus fez a promessa a Abraão “creu no Senhor, e isso lhe foi imputado ( “credito“ - NVI) para a justiça ( Gn 15.6). quando Tiago cita Abraão como parte do seu argumento, ele menciona o homem que está sendo provado por Deus em Gn 22 e conclui: “Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou” (Tg 2.22). os dois escritores do Novo Testamento citam o mesmo Abraão, mas Paulo está em Gn 15, na promessa; enquanto Tiago estão em Gn. 22, quando Isaque já é um cumprimento vivo e palpável. Em outras palavras, quando Abraão ofereceu seu filho Isaque, mostrou com essa obra a sua fé.
Por que Tiago usou Abraão como exemplo? O que ele teria feito para provar a sua fé?
e.    Raabe (v.25) a história de Raabe é descrita em Josué 2.1-21, e também é citada em Hebreus 11.31. Ela havia se convencido de que “o Senhor, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra” (Js 2.11). Baseada nesta “fé”, ela “acolheu os espias e os fez partir por outro caminho”. (Tg.2.25). O escritor de Hebreus enfatiza a fé de Raabe, enquanto Tiago assinala as obras de Raabe.
Como harmonizar os textos de Hebreus e Tiago, entendo-se que a principio Raabe não era serva de Deus?
3.    As conclusões de Tiago (Tg 2.17,24,26) Observe como estes versículos começam:
·         v.17 – “Assim também...”
·         v.24 – “Verificais que...”
·         v.26 – “Porque, assim como...”
São palavras que exprimem uma conclusão. Significam que Tiago apresenta um relato racional da sua tese doutrinária: uma fé sem obras é falsa, inoperante, estéril e morta.
A que conclusão chegou Tiago, depois de ter feito todas essas considerações?
I – QUAL É O PROBLEMA?
Podemos responder a pergunta acima com as seguintes afirmações.
1.    Obras não produzem fé; mas a fé produz obras, e as obras confirmam a fé.
Obras produzem fé? Por quê?
2.    O contraste é entre a fé sem obras e obras sem a fé, e não entre fé e obras.
O que é fé sem obras? Como entender?
3.    A questão não é uma opção entre fé e obras; mas sem entre a fé viva e a morta.
Fé, com ou sem obras, é questão de opção ou de prática de vida cristã? Por quê?
4.    Tiago nunca afirma que as obras podem salvar; mas sim que a fé genuína e viva sempre redundará em boas obras.
Alguns acham que o ensino de Tiago contradiz o ensino de Paulo acerca da Justificação pela fé. Todavia, o quadro comparativo abaixo procura esclarecer a questão.
PAULO
TIAGO
1.  O que Paulo rejeita são obras sem fé.
1.    O que Tiago rejeita é fé sem obras
2.  Paulo nega a eficácia das obras antes da conversão.
2.    Tiago apela à necessidade das obras depois da conversão.
3.  Paulo declara como alguém é justificado.
3.    Tiago enfatiza como alguém deve viver depois da justificação.
4.  Paulo confirma a declaração por Deus da nossa retidão.
4.    Tiago fala da demonstração de nossa retidão.
5.  Abraão foi justificado porque creu em Deus.
5.    Abraão foi justificado porque obedeceu a Deus.
Não temos que fazer opção por um ou outro. Temos que aceitar o ensino dos dois, porque eles se completam, e não se contradizem. Quando somos confrontados com a doutrina da salvação pelas obras, temos que chamar o teólogo Paulo, como fizeram os reformadores. Entretanto, enquanto somos confrontados pelos que acham que obras são desnecessárias para o cristão, devemos ouvir o pastor Tiago.
Que outros textos confirmam esse ensino?
Mt. 5.13-16; 25.31-46; Lc. 10.25-37; Ef.2.10; 1Jo.3.16-18; Gn 15.1-21; Gn. 22.1-19; Js.2.1-24; Rm. 4.1-25.
Por toda carta de Tiago fica claro que o problema dos irmãos destinatários não era a ortodoxia (Doutrina correta), mas a ortodoxia (prática correta). Eles não tinham problemas com o “crêr”, mas com o “fazer”. É um desafio para todos nós, que enfatizamos tanto a salvação pela “fé” em Cristo Jesus, e constantemente nos esquecemos de nossas obras serão julgadas. 2.Cr. 5.10 “porque importa que todos n´s compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”.
Que Deus nos ajude a viver a fé porque fomos justificados por meio dela, agora precisamos obedecer a Deus, servindo a Ele com toda nossa gratidão e ao nosso irmão como a nós mesmos.
Jesus te ama e tem na sua vida uma esperança!!!
Pr. José Humberto de Oliveira.
Este estudo foi tirado da revista Fé em Ação da Editora Cristã Evangélica.

2 comentários:

Unknown disse...

Com certeza a fé e boas obras têm de caminhar de mãos dadas. Tem de ser inseparáveis na prática cristã. Afinal Está Escrito em 1 Coríntios 13:13 que maior do que a fé a o AMOR, e o amor não vale nada sem as boas obras por amor ao semelhante.

Acaso Jesus não foi quem mais praticou as boas obras?

Curou, consolou, ressuscitou mortos, limpou leprosos, lavou os pés de seus amigos, ensinou, deu-nos exemplos de vida e sua maior obra foi a de dar a vida por seus amigos que somos nós outros.

Quando Jesus resumiu as 10 leis na lei do AMOR (resumir não é excluir), na sua sabedoria estava glorificando o amor de servidão aos semelhantes (boas obras).
Além disso, Jesus revelou-nos cristalinamente o caminho da SALVAÇÃO PELAS BOAS OBRAS E A CONDENAÇÃO PELA FALTA DELAS Mateus 25:31 a 44.

Na Parábola do Rico e Lázaro, Jesus mostrou a condenação pela falta de obras. Da mesma forma, mostrou ao Jovem Rico (Marcos 10:17) que a salvação tem duas condições sinequanon: A Obediência a Deus na guarda de seus mandamentos e a prática das boas obras de caridade aos semelhantes, principalmente aos mais necessitados.

Para finalizar, pela Parábola do Samaritano, Jesus nos revela que mais vale uma boa obra de caridade a um necessitado que orar por mil horas sob o teto de um templo, pois no templo a corrente é favorável, mas o verdadeiro cristianismo se revela LA FORA, no nosso dia a dia. Assim fez o Samaritano: no seu dia a dia, condoeu-se de um ferido grave, em meio às pedras, longe do povoado. Sem titubear, colocou o ferido em sua montaria, levou até um curador, pagou as despesas médicas e ainda se prontificou a pagar mais, se preciso.
Mas os dois personagens da Parábola preferiam fazer vistas grossas quanto ao homem ferido na desculpa esfarrapada que teriam de comparecer ao templo. Infelizmente ainda hoje existem muitos desses falsos religiosos do Senhor! Senhor!.e só isso....
www.segundoasescrituras.com.br Na página 2 deste site, há 7 arquivos que se completam entre si:
119 – O Tratado sobre as leis de Deus
146 Colossenses 2:16 fácil de entender
148 A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
150 Absolutamente nada funciona sem leis
151 O fim da lei é Cristo, interpretado errado
152 Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
153 Recado curto mostrando a verdade do sábado
154 - As sete verdades sobre o sétimo dia

Declaro que esse arquivo está licenciado automaticamente para publicações diversas, desde que todo o texto não seja alterado.
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br ou netsimoes@hotmail.com

Unknown disse...

Com certeza a fé e boas obras têm de caminhar de mãos dadas. Tem de ser inseparáveis na prática cristã. Afinal Está Escrito em 1 Coríntios 13:13 que maior do que a fé a o AMOR, e o amor não vale nada sem as boas obras por amor ao semelhante.

Acaso Jesus não foi quem mais praticou as boas obras?

Curou, consolou, ressuscitou mortos, limpou leprosos, lavou os pés de seus amigos, ensinou, deu-nos exemplos de vida e sua maior obra foi a de dar a vida por seus amigos que somos nós outros.

Quando Jesus resumiu as 10 leis na lei do AMOR (resumir não é excluir), na sua sabedoria estava glorificando o amor de servidão aos semelhantes (boas obras).
Além disso, Jesus revelou-nos cristalinamente o caminho da SALVAÇÃO PELAS BOAS OBRAS E A CONDENAÇÃO PELA FALTA DELAS Mateus 25:31 a 44.

Na Parábola do Rico e Lázaro, Jesus mostrou a condenação pela falta de obras. Da mesma forma, mostrou ao Jovem Rico (Marcos 10:17) que a salvação tem duas condições sinequanon: A Obediência a Deus na guarda de seus mandamentos e a prática das boas obras de caridade aos semelhantes, principalmente aos mais necessitados.

Para finalizar, pela Parábola do Samaritano, Jesus nos revela que mais vale uma boa obra de caridade a um necessitado que orar por mil horas sob o teto de um templo, pois no templo a corrente é favorável, mas o verdadeiro cristianismo se revela LA FORA, no nosso dia a dia. Assim fez o Samaritano: no seu dia a dia, condoeu-se de um ferido grave, em meio às pedras, longe do povoado. Sem titubear, colocou o ferido em sua montaria, levou até um curador, pagou as despesas médicas e ainda se prontificou a pagar mais, se preciso.
Mas os dois personagens da Parábola preferiam fazer vistas grossas quanto ao homem ferido na desculpa esfarrapada que teriam de comparecer ao templo. Infelizmente ainda hoje existem muitos desses falsos religiosos do Senhor! Senhor!.e só isso....
www.segundoasescrituras.com.br Na página 2 deste site, há 7 arquivos que se completam entre si:
119 – O Tratado sobre as leis de Deus
146 Colossenses 2:16 fácil de entender
148 A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
150 Absolutamente nada funciona sem leis
151 O fim da lei é Cristo, interpretado errado
152 Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
153 Recado curto mostrando a verdade do sábado
154 - As sete verdades sobre o sétimo dia

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Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br ou netsimoes@hotmail.com